Letra: Armando Neves
Música: Alfredo Duarte (Marceneiro)
(Fado Bailado)
Que sorte que Deus me deu
Que p'ra sempre hei-de lembrar
Embora não seja ateu
Julguei encontrar o céu
Na expressão do teu olhar
Mas deitaste-me ao deserto
Neste mundo enganador
Hoje o teu olhar incerto
Já não é um livro aberto
Onde eu lia o teu amor
Enganaste os olhos meus
Nunca mais te quero ver
Meus olhos dizem-te adeus
Teus olhos não são dois céus
São dois infernos a arder
Coração p'ra amar a fundo
Outro coração requer
Se há tanta mulher no mundo
Vou dar este amor profundo
Ao amor doutra mulher
M
- Mais anos de fado
- Maldição (Amália)
- Maldição (Farinha)
- Malmequeres
- Mansarda
- Maos abertas
- Maos cheias de amor
- Marcos brancos de cantigas
- Meia noite
- Menina do rés do chão
- Mentira
- Mestre Alentejano
- Meu amor abre a janela
- Meu grande, grande amor
- Meu nome sabe-me a areia
- Meu álbum de saudades
- Meus beijos
- Minhas mãos abertas
- Minhas penas
- Muito embora o querer bem
N
O
- O Fado está doente
- O Natal do moleiro
- O cartaz
- O fado que trago em mim
- O meu amor não partiu (ou) Vi partir o meu amor
- O meu viver
- O nosso grande amor
- O pinheiro meu irmão
- O segredo das palavras
- O velho faroleiro
- Os corvos
- Os lugares por onde andámos
- Os meus olhos, são dois círios
- Outono da minha Primavera